Nunca como nestes dias houve tanto interesse público sobre questões económicas. O tempo da economia aumentou nas TV e o espaço nos jornais cresceu. Não vale apenas dizer outra vez que numas e noutros a opinião económica continua a ser muito pouco diversificada. Mesmo assim “o público” já se apercebeu de que entre os economistas as análises divergem e cada vez mais exige ouvir outras opiniões. Em muitos locais do país reúnem-se grupos, tertúlias, para discutir questões económicas, realizam-se colóquios, promovem-se debates. Os próprios meios de comunicação social são por vezes obrigados a dar voz a opiniões económicas dissonantes.
Os economistas - tanto os proselitistas da lei e da ordem dos mercados, como os que acreditam na possibilidade de alterar instituições, relações de poder e, portanto, o quadro das restrições – são obrigados a falar português corrente.
Aqui vos deixo Jorge Bateira, um dos promotores da Economia com Futuro, e a sua opinião económica, em português corrente e sem “papas na língua”.
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